31 de março de 2008

Grupos de trabalho

1º Grupo

- Inês Freitas
- Nídia Rocha
- Andreia
- Fátima

2º Grupo

- Fábio Ferreira
- Ana Cortez
- Tiago Monteiro
- Catarina
- Liliana Valério

3º Grupo

- Joana Seabra
- Joel
- Marcelo
- Isabel Gomes
- Júlio
- Diogo Ferreira

4º Grupo

- Nuno Cortez
- Mónica
- Gonçalo
- Eliana
- Patrícia

NOTA: Os nomes que não estão presentes serão encaixados nos grupos na próxima sexta-feira

Algumas pistas...

- Alguma vez me senti na Cidade dos Resmungos?

- Como lido com os meus problemas?

- Olho para o lado e vejo que há muita coisa de bom apesar do peso que os problemas podem ter?

- Trocavas os teus problemas por outros?

- De que maneira os problemas ajudam na tua construção?

A cidade dos resmungos - 1º Semana

A cidade dos resmungos
Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No Verão, resmungavam porque estava muito quente. No Inverno, porque estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam porque não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam pois achavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate com um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu vos mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram porque não acreditavam que alguém como ele lhes pudesse mostrar como poderiam ser felizes. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e esticou-a entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam os seus problemas num pedaço de papel e ponham-nos dentro deste cesto. Trocarei os vossos problemas por felicidade!
A multidão aglomerou-se à sua volta. Ninguém hesitou diante da possibilidade de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou a sua queixa num pedaço de papel e jogou-o no cesto.
Eles observaram o mascate a pegar em cada um dos problema e a pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas Pendurados em cada pedaço da corda, de um extremo ao outro. Então ele disse:
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puderem encontrar.
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.


Extraído de O Livro das virtudes II - O Compasso Moral, WIIliam J. Bennett, Editora Nova Fronteira, págs, 534-535. (Brasil Seikyo, 23 de janeiro de 1999, edição 1492, Caderno Dez, Cl)

27 de março de 2008

Fé...

De que serve ter fé???
Será que serve de alguma coisa???
Sentimos que sim. Ter fé é ter esperança, é acreditar que os nossos sonhos se podem concretizar, é acreditar que uma doença incurável pode ser curada.
Nós vivemos principalmente de sonhos, sonhos que podem ser curados com persistência, luta e fé (esperança).
Nos piores momentos temos fé e acreditamos que as coisas podem mudar.
Termos fé em Deus é termos fé em tudo.
Deus é aquele a quem nós recorremos em todos os momentos da nossa vida, é aquele que caminha a nosso lado e nos ajuda a tomar as decisões mais acertadas.
Quem não tiver fé não pode dizer que acredita em Deus, pois só tendo fé é que podemos acreditar.
Toda a gente tem fé e esperança mesmo que diga que não tem, pois em algum momento mesmo sem se aperceber alguma vez disse: tenho fé que tudo mude, ou tenho esperança que consigo concretizar um sonho.
Muitas vezes só tomamos noção que devemos ter fé quando alguma coisa corre mal, quando temos um problema e pensamos que afinal estávamos errados.
Ter fé é acreditar em Deus, é acreditar que o mundo pode ser como queremos.


(Ana Cortêz, Isabel, Marcelo, Patrícia)

25 de março de 2008

Lembranças...

Ficam aqui algumas lembranças do que foi a Caminhada de Ramos e do Tríduo Pascal.

Foi nos passados dias 15 e 16 deste mês que teve lugar o VI Encontro de Ramos.

Este ano foi na Sobreda que percorremos o mesmo caminho que Jesus percorreu até ao Calvário.

Vindos de Lagares, Seixas, Ervedal, Seixo e claro da Sobreda, fomos acolhidos na escola primária e estava à nossa espera um assalto à bandeira do "Inimigo". Foi uma luta para conquistar algumas das bandeiras mas a luta valeu a pena (apesar de haver uns reinos bem mais fortes do que outros - a nível físico).

O sol de domingo anunciou-nos um dia de caminhada na qual tivemos em conta "O eu na Paixão de Cristo".
Foi um encontro de partilha, de vivência e de convivio.

Foi bom fazer caminho até à Ressurreição de Jesus...

E eis que alguém nos convidou para viver os dias que antecedem o Dia de Páscoa de maneira diferente. Muitos de nós não pensamos duas vezes e lá fomos nós viver e perceber estes dias de preparação para a Grande Festa de uma maneira diferente.
A principio não foi fácil, afinal estavamos a viver um ritmo de vida que não era o nosso.
Contudo, ficou a vivência mais profunda e mais sentida destes dias de tão grande importância para nós cristão.
Na memória ficam os sorrisos dos idosos do Lar do Ervedal e do Lar de Lagares, a chuva que nos brindou na Fraga da Pena para depois dar lugar a um sol quente e alegre e as brincadeiras de grupo...
Resto-nos agradecer ao nosso AMIGUINHO que gentilmente nos abriu as portas da sua casa e nos ajudou a viver estes dias de uma maneira mais intensa e profunda.