Carta de D. Afonso Henriques
Começo por dizer que o primeiro problema dos portugueses é, na maioria dos casos, a falta de optimismo das pessoas, que com notícias e acontecimentos maus que vêem, vão a baixo e põem-se, de certa forma, como extrínsecas a todos esses problemas e preferem guardar-se no seu canto, não arriscar para serem felizes.
Muitas pessoas abdicam da sua própria felicidade por outros motivos que acham importantes, ou por pura preguiça.
A vida é muito mais que trabalho, dinheiro, entre outras coisas que muitas pessoas põem em 1º lugar. A vida é muito mais que isso.
A vida é sentirmo-nos realizados, ir definindo objectivos e ir tentando alcança-los, um a um, por mais que isso nos custe. Era muito fácil que pedíssemos algo e isso logo acontecesse, mas quem disse que a vida é fácil? Não é, nem tem de ser, a vida é uma espécie de desafio que temos de enfrentar com coragem e humildade, não desistir à primeira dificuldade, não reduzir a vida a valore materiais que muitas vezes não têm importância nenhuma.
A importância desses valores é tão relativa, está tão dependente de outros valores, de que vale ter dinheiro se não tem amor, algumas pessoas por um puro e ingénuo orgulho, pensam que conseguem viver sem amor, carinho, amizade, tudo falso…
O interior das pessoas tem de ser sempre o mais importante. E nesta sociedade de interesses nem sempre é.
Um dia eu tive um sonho, criar um país diferente onde o amor estivesse em primeiro lugar.
A primeira parte consegui a segunda parte deixo-a escrita nesta carta para todos cumprirem. Espero que me ajudem a tornar realidade este sonho.
Ando por aí.
A vida é muito mais que trabalho, dinheiro, entre outras coisas que muitas pessoas põem em 1º lugar. A vida é muito mais que isso.
A vida é sentirmo-nos realizados, ir definindo objectivos e ir tentando alcança-los, um a um, por mais que isso nos custe. Era muito fácil que pedíssemos algo e isso logo acontecesse, mas quem disse que a vida é fácil? Não é, nem tem de ser, a vida é uma espécie de desafio que temos de enfrentar com coragem e humildade, não desistir à primeira dificuldade, não reduzir a vida a valore materiais que muitas vezes não têm importância nenhuma.
A importância desses valores é tão relativa, está tão dependente de outros valores, de que vale ter dinheiro se não tem amor, algumas pessoas por um puro e ingénuo orgulho, pensam que conseguem viver sem amor, carinho, amizade, tudo falso…
O interior das pessoas tem de ser sempre o mais importante. E nesta sociedade de interesses nem sempre é.
Um dia eu tive um sonho, criar um país diferente onde o amor estivesse em primeiro lugar.
A primeira parte consegui a segunda parte deixo-a escrita nesta carta para todos cumprirem. Espero que me ajudem a tornar realidade este sonho.
Ando por aí.
Equipa Suspeitos do Costume
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