19 de dezembro de 2008
Actividades
4 de novembro de 2008
8 anos...
21 de outubro de 2008
Não deixes para Amanhã!
Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma jovem, mais ou menos da sua idade, que parecia irradiar ternura e beleza. Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada a não ser a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela sorriu e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele havia visto e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem olhar de quem era, e disse: “Este”. “Queres que embrulhe?”, perguntou a moça, sorrindo ainda mais e ele só mexeu a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou pouco depois com o CD muito bem embalado. Ele pegou no pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a menina deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no armário, sem abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reacção dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com a mãe e ela incentivou-o, e muito, a chamá-la para sair.
Um dia ele encheu-se de coragem e foi até à loja. Como todos os dias, comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava a olhar, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu a correr. No dia seguinte, o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a menina perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: “Então não sabe? Faleceu esta manhã”. Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho para arrumar as suas roupas e ficou muito surpreendida com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: “És muito simpático, não queres convidar-me para sair? Eu adoraria”.
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida, não esperes demasiado para dizer a alguém especial aquilo que sentes. Diga-o já. Amanhã pode ser muito tarde.
Esta mensagem foi escrita para as pessoas reflectirem..
Esta mensagem também é para dizer o quanto tu és especial.
Então quando estiveres com vontade, fala, escreve, telefona, abraca, diz o que ainda não disses-te sem medo do que o outro possa pensar.
Não deixes para amanhã.
sandra freitas
14 de outubro de 2008
2 de julho de 2008
Pertinho...
O ACAFÉRIAS 2008 está quase.
É já dia 25 de Julho que partimos e vamos estar até 04 de Agosto em actividades.
Inscreve-te...
10 de maio de 2008
Prioridades da Vida
O nosso vaso, ou seja, a nossa vida é preenchida com um pouco de tudo, mas é certo que para algumas pessoas as pedras maiores significam coisas mínimas, sem valor.
Para muitas pessoas a sua prioridade é por exemplo ter um telemóvel de última geração ou comprar roupa de marca ou ter um carro do mês passado... Na verdade não deveria ser assim, pois na vida existem outras prioridades que têm mais significado para nós e que nos fazem mais falta como a família e os amigos.
Sim, procupamo-nos em ver o nível do nosso vasso. O nosso vaso nunca está cheio pois à medida que a vida vai decorrendo, vamos encontrando pessoas, decobrindo coisas novas e assim o nosso vaso vai ficando cada vez mais preenchido. Se virmos o nível do nosso vaso a aumentar significa que crescemos na vida como pessoas, que nos tornamos mais sábios e fomos crescendo ao longo da vida com as novas amizades que fizemos.
Sim, preocupamo-nos com a qualidade e variedade das nossas pedras, porque estas pedras são o elo da nossa personalidade, pois é com essas pedras que vamos crescendo ao longo da vida. A variedade das nossas pedras é grande, pois todas elas são diferentes mas todas iguais. São diferentes porque todas transmitem diferentes conhecimentos, valores. São iguais porque todas devem transmitir os aspectos positivos da vida.
Nós encontramos essas pedras no convívio com a família e amigos, no conhecimento que a sociedade nos transmite e também pelos valores cristãos que a Igreja nos ensina.
O nosso vaso está cheio com tudo. Claro que pomos as pedras grandes em primeiro lugar. Muita gente até pode perguntar porquê... pois para algumas pessoas não é o mais importante. Pois bem, as pedras grandes ficam em primeiro lugar pois representam a família, os amigos... sem essas pedras nós não seríamos nada pois são essas pedras que nos ajudam a crescer e a aprender. Ninguém consegue viver só com a gravilha, a areia e a água, pois elas apenas se juntam às pedras grandes, ou seja, para a gravilha, a areia e a água terem algum significado é preciso as pedras grandes para a sustentarem. É como uma casa. A casa precisa dos pilares para a sustentar, pois se a casa não tivesse pilares nunca existiria. Nós precisamos dos amigos, da família e do nosso crescimento para fazer com que o resto se segure e se apoie.
Todos nós nos devíamos preocupar um pouco com o nosso vaso, pois muitas vezes não o enchemos da forma mais correcta. Ao longo da nossa vida nós vamos mudando o nosso "vaso", e quando o fazemos, temos de ter consciência se estamos a encher o vaso correctamente. Muitas vezes caímos na tentação de meter aquelas coisas menos importantes em primeiro lugar no vaso, como a água, a areia e a gravilha e esquecemo-nos do mais importante, as pedras grandes. Quando nos lembra-mos delas muitas vezes já vamos tarde de maispois elas já não cabem dentro do vaso, pois o vaso está cheio daquelas coisas que não eram tão importantes.
Algumas das pedras mantêm-se ao longo da nossa vida no vaso mas há outras que não. Muitas vezes os amigos mudam , muitas vezes aparece alguém na nossa vida que nos faz encaixar mais uma pedra grande no vaso.
A gravilha, a areia e a água normalmente são mais bens materiais, são os nossos hobbies, aquilo que nós gostamos de fazer e todas aquelas coisas que não são essenciais mas que nós gostamos de ter na nossa vida.
(Ana Cortez, Liliana, Catarina, Tiago, Fábio)
20 de abril de 2008
Prioridades da vida
Todos nós temos um vaso que é a nossa vida, tal como o vaso está cheio de pedras, gravilha, areia e água, a nossa vida também está cheia de algo importante, como a família, os amigos, a vida profissional e pessoal, e até os sonhos, pois devemos caminhar com rumo, por vezes também está cheia de coisas desnecessárias, como os vícios.
Às vezes preocupamo-nos demais com o nível do vaso e esquecemo-nos que para além do nível existem espaços vazios entre as coisas (no caso do texto eram as pedras) e nós não nos lembramos de os ocupar. Outras vezes, nem nos preocupamos com o nível do vaso.
O nível do vaso não é o mais importante para nós, o que será mais importante é a qualidade do conteúdo.
Todos nós nos preocupamos com a qualidade e variedade das pedras que enchem o vaso (que no nosso caso são os nossos próximos). Claro que ninguém gosta de ter pedras defeituosas no vaso, ou seja, ninguém gosta de ter amigos falsos na nossa vida, ou alguém que nos quer mal ou não gosta de nós. Pensamos, que todas as pessoas gostam mais de ter poucos, mas bons amigos, do que ter muitos amigos e, alguns, sem nenhum valor.
As pedras do vaso simbolizam o mais importante na nossa vida. Às vezes é difícil fazer a selecção do que é verdadeiramente importante para nós. O que será mais importante?
A mesma dúvida foi colocada a Jesus, à qual ele respondeu: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mateus 6.33). Nós concordamos com Jesus, em primeiro lugar na nossa vida, deve encontrar-se Deus, pois onde que nos encontremos ele está sempre lá, quer no grupo de amigos, quer entre a família.
Agora surge a pergunta: Quem é o próximo mais próximo? À qual respondemos: a nossa família. Então depois de Deus, o segundo lugar deve ser ocupado pela família.
Mas a nossa vida não é só constituída por Deus e pela nossa família, também se encontram na nossa vida amigos, que na nossa opinião no vaso, também, representam as pedras.
A gravilha simboliza o nosso futuro. Para conseguirmos alcançar o futuro, são necessárias a areia para preencher os espaços em branco.
E o que representará a areia? Talvez seja a boa disposição, a força, a vontade de ir mais além, a fé, a persistência, a coragem e a escola, que é um passo para o nosso futuro. Tudo isto é um caminho para o futuro.
Na nossa vida, somos acompanhados por coisas desnecessárias, um exemplo, são os vícios, tal como, o tabaco, o álcool, as drogas; mas isto não acontece com todas as pessoas. Mas a raiva, o ódio, o medo e a inveja também são dispensáveis na nossa vida, e são coisas que, normalmente, acompanham todos os seres na vida, não quer dizer que seja em todos os momentos. Tudo isto representa a água.
E com tudo isto, vamos enchendo o nosso vaso.
(4.º grupo - Nuno Cortez, Mónica, Eliana, Gonçalo, Patrícia)
14 de abril de 2008
Pistas
Prioridades da Vida
Unanimemente responderam: Sim!
O professor então pegou um balde de gravilha e virou-o para dentro do vaso. As pequenas pedras alojaram-se nos espaços entre as rochas grandes.
Então, perguntou aos alunos: E agora, está cheio?
Desta vez alguns estavam um tanto cépticos, mas a maioria respondeu: Sim!
O professor então levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia dentro do vaso. A areia então preencheu os espaços entre a gravilha.
Pela terceira vez o professor perguntou: Então, está cheio?
A maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: Sim!
O professor então mandou buscar um jarro de água e jogou-a dentro do vaso. A água saturou a areia.
Neste ponto, o professor perguntou para a classe: Qual o objectivo desta demonstração?
Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu: Não importa se a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá "espremer" para dentro dela mais coisas.
Não, respondeu o professor. A explicação principal é o seguinte:
Se não colocas as pedras grandes em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguirás colocar dentro. As pedras grandes são as coisas importantes de vida: família, amigos, crescimento pessoal e profissional. Se preencheres a tua vida somente com coisas pequenas, como demonstrei com a gravilha, com a areia e com a água, as coisas realmente importantes nunca terão tempo nem espaço na tua vida.
Quando estiveres incomodado com a falta de tempo para fazer as tuas coisas, lembra-te da história sobre as pedras grandes e o vaso."
13 de abril de 2008
Resumo das pistas
Todos nós temos dias em que sentimos que estamos na cidade dos resmungos. Muitas vezes somos capazes de resmungar por coisas inúteis como roupas, ou outras coisas.
Todos nós temos de ser capazes de lidar com os nossos resmungos e com os nossos problemas. Os nossos problemas podem ser um problema muito grande na nossa vida mas todos sabemos que há sempre coisas boas ao nosso lado que maior parte das vezes pesa mais que os nossos problemas.
Muitas vezes podemos dizer que gostávamos de trocar os nossos problemas por os problemas dos outros mas quando vamos a ver os problemas dos outros vimos que os nossos problemas são os menores de todos.
Os nossos problemas ajudam-nos a crescer e a aprender.Muitas pessoas dizem que as pessoas aprendem com os erros e muitas pessoas aprendem também com os seus problemas.
Resposta às pistas.
1ª Questão:
* Alguma vez me senti na Cidade dos Resmungos?
- Sim, por vezes parece que tudo nos corre mal, e até queremos é desaparecer, ou quem sabe desencontrarmo-nos dos nossos próprios problemas, em vez de nos preocuparmos em resolve-los, preocupamo-nos mais em estar zangados com a vida e ás vezes descarregamos em tudo e em todos e queixamo-nos de tudo e de todos sem muitas vezes fazermos a questão: “será que somos os únicos a ter problemas?”
2ªQuestão:
* Como lido com os meus problemas?
- Acho que na maioria das vezes sonho poder trocar o meu problema com algum dos problemas dos outros, mas se pensarmos bem vamos ao encontro da historia, ou seja, muitas vezes damo-nos conta que o problema do outro é muito mais difícil do que o nosso, mas mesmo assim não estamos satisfeitos e fugimos, ignoramos, e quando damos conta a nossa consciência bate-nos a porta, a dizer que algo tem de ser ultrapassado, para que também consigamos ajudar, nos problemas dos outros, e prepararmo-nos para o que vem a seguir.
- Eu quando tenho algum problema, grande ou pequeno lido sempre com eles da mesma maneira, encaro-os seriamente, pensando na melhor maneira de os resolver, mas ás vezes nem sempre e fácil e nós não os conseguimos vencer a primeira vez, pois desistimos cedo de mais e não acreditamos nas nossas capacidades.
3ª Questão:
* Olho para o lado e vejo que há muita coisa de bom apesar do peso que os problemas podem ter?
- Eu falo por mim…Pode estar o mundo a desabar com um problema mesmo grave e difícil de ultrapassar na minha vida, que por mais que custe se eu tiver de dar um sorriso a alguém para esse alguém ver a beleza da vida eu dou …
- Quando estamos com problemas nem sempre damos valor ás coisas boas que nos rodeiam, apesar disso nós em algumas situações conseguimos ver coisas boas, como os nosso familiares, amigos, colegas e até conhecidos todos os dias a darem-nos apoio.
4ª Questão:
* Trocavas os teus problemas por outros?
- Quando estamos com problemas pensamos muitas vezes em trocar os nossos problemas com os problemas dos outros, porque pensamos que os problemas dos outros são mais pequenos que os nossos, mas ao fim de resolvermos os nossos problemas e reflectirmos sobre os dos outros nem sempre os nossos problemas são maiores, embora a vida do outro possa parecer mais calma e com menos problemas nem sempre é verdade. Se pensarmos bem se deus pôs esse obstáculo na vida da outra pessoa e este no meu, é porque então as coisas fazem sentido, e deve ser assim e não diferente, pois cada um deve ultrapassa-los para poder ver o além do problema.
5ª Questão:
* De que maneira os problemas ajudam na tua construção?
- Ajudam da mesma forma que ajuda uma queda quando estamos a aprender a andar d bicicleta…só há uma pequena diferença, é que de bicicleta aprende-se totalmente a andar a seguir da queda, e na vida nunca se sabe muito bem andar nela, mesmo com os obstáculos que nos aparecem, caímos, aprendemos, levantamos, continuamos, mas por vezes voltamos a cair ou então surge-nos outro problema para voltarmos a cair, voltarmos a aprender, voltarmo-nos a levantar e continuarmos a andar. Eles fazem-nos reflectir sobre nós e a nossa vida, quem consegue tirar partido deles tira sempre uma lição de vida pois cada problema é uma experiência que nós temos de viver para resolver, com eles podemo-nos construir e fazermo-nos pessoas mais maduras e com mais experiência de vida.
Grupo "Curtitotill" ( Diogo; Marcelo; Joel; Isabel; Júlio e Joana)
Resposta às pistas.
Todos nós nos sentimos já alguma vez, em algum momento, na Cidade dos Resmungos, ou porque estamos sempre a resmungar, ou porque se compararmos os nossos problemas a outros, vimos que, em alguns casos, são mínimos.
Ao lermos o texto, reparámos que naquele local houve uma espécie de “salvador”, que naquele caso foi o mascate. Se meditarmos sobre isso, deparamo-nos também com “salvadores” na nossa vida, no momento em que estamos sempre a resmungar, porque temos milhares de problemas e, alguns deles, sem importância nenhuma. E quem são esses “salvadores” na nossa vida? São aquelas pessoas que nos ajudam a perceber que não devemos olhar só para os problemas, mas também para as coisas boas da vida, a essas pessoas damos o nome de amigos e familiares.
Quando nos aparece um problema à frente, normalmente tentamos resolvê-lo, mas, às vezes, damos-lhe tanta importância, que de tão obcecados que ficamos, não conseguimos dormir de noite. Noutros casos também pode acontecer pensarmos que os nossos problemas são insignificantes, mas, na verdade, até têm a sua importância, e nós quando isso acontece queremo-nos livrar deles e colocamo-los de parte, o que não é correcto, pois sem luta não conseguimos nada.
Com muita sinceridade, nunca trocaríamos os nossos problemas por outros. “Cada um tem o fruto que semeia”, talvez mereçamos alguns dos nossos problemas, pelo que fizemos n’algum dia.
Apesar de todos termos certas complicações (umas mais graves que outras) no nosso caminho, nunca deixaríamos de apreciar o quanto belo é sentir o cheiro intenso e encantador de uma bonita flor ou saborear a doçura do chocolate. Não ficamos cegos, como tal conseguimos apreciar as coisas que a Natureza nos disponibilizou; não foram os problemas que nos tiraram a visão, o paladar ou qualquer outro sentido! Além disto, vejo também que há outras coisas de bom: vemos os familiares e amigos que nos acompanham e nos ajudam o quanto podem.
Certos problemas, de vez em quando, até nos fazem bem. É com eles que crescemos. É contra eles que lutamos. Se temos uma meta que nos espera e se tudo for perfeito, sem peripécias, sem nenhum obstáculo, conseguimos alcançá-la facilmente e com felicidade, mas, pelo contrário, se existirem algumas imprevistas complicações e querermos, realmente, chegar à meta, lutamos contra tudo isso e alcança-mo-la muito mais felizes!
(4.º grupo - Nuno Cortez, Mónica, Eliana, Patrícia e Gonçalo)
31 de março de 2008
Grupos de trabalho
2º Grupo
- Joel
- Marcelo
- Isabel Gomes
- Júlio
- Mónica
- Gonçalo
- Eliana
- Patrícia
NOTA: Os nomes que não estão presentes serão encaixados nos grupos na próxima sexta-feira
Algumas pistas...
- Como lido com os meus problemas?
- Olho para o lado e vejo que há muita coisa de bom apesar do peso que os problemas podem ter?
- Trocavas os teus problemas por outros?
- De que maneira os problemas ajudam na tua construção?
A cidade dos resmungos - 1º Semana
Todos tinham um problema, e todos reclamavam pois achavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate com um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu vos mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram porque não acreditavam que alguém como ele lhes pudesse mostrar como poderiam ser felizes. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e esticou-a entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam os seus problemas num pedaço de papel e ponham-nos dentro deste cesto. Trocarei os vossos problemas por felicidade!
A multidão aglomerou-se à sua volta. Ninguém hesitou diante da possibilidade de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou a sua queixa num pedaço de papel e jogou-o no cesto.
Eles observaram o mascate a pegar em cada um dos problema e a pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas Pendurados em cada pedaço da corda, de um extremo ao outro. Então ele disse:
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puderem encontrar.
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.
Extraído de O Livro das virtudes II - O Compasso Moral, WIIliam J. Bennett, Editora Nova Fronteira, págs, 534-535. (Brasil Seikyo, 23 de janeiro de 1999, edição 1492, Caderno Dez, Cl)
27 de março de 2008
Fé...
Será que serve de alguma coisa???
Sentimos que sim. Ter fé é ter esperança, é acreditar que os nossos sonhos se podem concretizar, é acreditar que uma doença incurável pode ser curada.
Nós vivemos principalmente de sonhos, sonhos que podem ser curados com persistência, luta e fé (esperança).
Nos piores momentos temos fé e acreditamos que as coisas podem mudar.
Quem não tiver fé não pode dizer que acredita em Deus, pois só tendo fé é que podemos acreditar.
Toda a gente tem fé e esperança mesmo que diga que não tem, pois em algum momento mesmo sem se aperceber alguma vez disse: tenho fé que tudo mude, ou tenho esperança que consigo concretizar um sonho.
Muitas vezes só tomamos noção que devemos ter fé quando alguma coisa corre mal, quando temos um problema e pensamos que afinal estávamos errados.
Ter fé é acreditar em Deus, é acreditar que o mundo pode ser como queremos.
25 de março de 2008
Lembranças...
Este ano foi na Sobreda que percorremos o mesmo caminho que Jesus percorreu até ao Calvário.
Vindos de Lagares, Seixas, Ervedal, Seixo e claro da Sobreda, fomos acolhidos na escola primária e estava à nossa espera um assalto à bandeira do "Inimigo". Foi uma luta para conquistar algumas das bandeiras mas a luta valeu a pena (apesar de haver uns reinos bem mais fortes do que outros - a nível físico).
O sol de domingo anunciou-nos um dia de caminhada na qual tivemos em conta "O eu na Paixão de Cristo".
Foi um encontro de partilha, de vivência e de convivio.
Foi bom fazer caminho até à Ressurreição de Jesus...
29 de fevereiro de 2008
Amnhã é dia de encontro de mensal e este mês vai ser no Ervedal e vamos fazer vigília rezando pelo Filipe Diniz, pelo Paulo Simões e pelo João qu eno domingo dão um passo importante nas suas vidas...
Vamos tê-los bem presentes durante este fim de semana.
19 de fevereiro de 2008
Inacessível Espírito
- Não – respondeu o mestre.
Certamente que sobrevoa as nossas cabeças e ideias e, ao agitar as asas, bate à porta dos corações.
Mas evitará a mais sofisticada escopeta, escapará a qualquer armadilha e evadir-se-á da mais segura prisão.
São as suas mensagens de paz e de serena liberdade que provocam a ilusão que confunde a pomba com o Espírito.
- É o Espírito um fogo? – foi a Segunda pergunta.
- Tão pouco – disse o mestre.
Bem, é verdade que é capaz de fazer saltar do lugar o cristão acomodado, derretendo como gelo os lábios atrofiados, os sentimentos frouxos, os corações reprimidos: todo o estagnado ou seco.
Mas não é um fogo indiscriminado que impeça que dele nos abeiremos.
À sua passagem não ficam só cinzas, fica calor e tibieza, brasido e resplendor e, por isso, confundiram o fogo com o Espírito.
- O Espírito é um vento? – esperava o aluno ter acertado desta vez.
- Quiçá! – duvidou desta vez o mestre.
Pois como a brisa refresca e como um furacão agita.
Não há muros que o controlem e outras vezes nem se dá por ele.
Como o vento é inapreensível e escapa-se por entre os dedos; quando quer sopra ou aquieta-se, mas também não é o vento.
- Então, que é o Espírito?
- Amor! – e o mestre pôs ponto final na questão.
14 de fevereiro de 2008
Quaresma
Tempo para preparar a alegria da Ressurreição.
7 de fevereiro de 2008
Já temos hino oficial
O hino proposto tem uma letra que diz muito daquilo que somos e do que queremos por isso, aqui fica.
Se um dia eu ficasse sem ti
Olharia as estrelas do céu
P’ra lembrar que viveste por mim…
E para sempre guardar-Te
Para sempre lembrar-Te
Na marca de um gesto meu
Renasce em mim
Mostra como amar Alguém
Que precisa de mim
P´ra mostrar o melhor que Deus tem
O que sinto não posso explicar
É difícil saber e dizer
O que eu tenho não posso negar
Que é aquilo que eu quero
É a ti que eu desejo
E não vou abandonar
Reviver o que vivi
Conquistar o Teu espaço astral
Pois quem ama não teme o bem e o mal