Ao fim desta caminhada, o Cavaleiro percebeu, compreendeu e apreendeu valores importantes e indispensáveis para uma vida alegre, viva e pura.
Mas uma parte da sua armadura ainda não tinha saído.
Para esta sair tinha de regressar à sua aldeia e sentir a importância da família na vida.
Então decidiu, com o consentimento de Merlin, regressar para junto de Christopher e Juliet.
Quando o cavaleiro chegou, explicou porque esteve fora durante tanto tempo e Juliet compreendeu e Christopher ficou feliz por ter o seu pai de volta.
Assim, o resto da armadura acabou por sair devido às suas lágrimas de alegria e gratidão.
Mas uma parte da sua armadura ainda não tinha saído.
Para esta sair tinha de regressar à sua aldeia e sentir a importância da família na vida.
Então decidiu, com o consentimento de Merlin, regressar para junto de Christopher e Juliet.
Quando o cavaleiro chegou, explicou porque esteve fora durante tanto tempo e Juliet compreendeu e Christopher ficou feliz por ter o seu pai de volta.
Assim, o resto da armadura acabou por sair devido às suas lágrimas de alegria e gratidão.
Equipa 1
Em cada castelo que o Cavaleiro passou foi melhorando a capacidade de se conhecer melhor. Ao longo do seu percurso foi aprendendo o verdadeiro valor da vida. Estava pronto para regressar a casa para junto da sua família.
Já sem a sua armadura e muito agradecido a Merlin por o ter ajudado e encaminhado para o melhor caminho, voltou para casa... Ao contrário do que ele pensava, a sua mulher e o seu filho esperavam-no de braços abertos.
Ao regressar a casa, o filho ficou a conhecer o pai que sempre viu numa simples fotografia e a sua mulher teve a certeza que ele fugiu de casa por amor à sua família e para ficar sem armadura.
O Cavaleiro nunca mais sentiu necessidade de salvar donzelas e de matar dragões pois permanecer junto da sua família era o que realmente o fazia feliz.
Já sem a sua armadura e muito agradecido a Merlin por o ter ajudado e encaminhado para o melhor caminho, voltou para casa... Ao contrário do que ele pensava, a sua mulher e o seu filho esperavam-no de braços abertos.
Ao regressar a casa, o filho ficou a conhecer o pai que sempre viu numa simples fotografia e a sua mulher teve a certeza que ele fugiu de casa por amor à sua família e para ficar sem armadura.
O Cavaleiro nunca mais sentiu necessidade de salvar donzelas e de matar dragões pois permanecer junto da sua família era o que realmente o fazia feliz.
Equipa 2
O Cavaleiro finalmente passou por todos os castelos e pediu de imediato a Merlin para ir para casa.
Tem calma, disse Merlin. Falta um, o principal. Aquele que não se vê, só se sente. Falta o Castelo de ti próprio.
O quê? Eu tenho um castelo dentro de mim?, perguntou o cavaleiro. Já não chega os animais falarem...
Merlin respondeu-lhe: - Enquanto não fores capaz de gostar de ti como pessoa e não só como guerreiro, não te vais largar dessa armadura.
Mas eu gosto de mim como sou, disse-lhe o Cavaleiro.
Mas tu nem sequer te consegues ver nem sentir, lembrou-lhe Merlin.
O Cavaleiro voltou a disser-lhe que sabia que era um grande cavaleiro.
Merlin respondeu-lhe: - Exactamente. Sabes mas não devias saber. Devias sentir e isso só consegues se em silêncio conseguires entrar no castelo de ti próprio.
O Cavaleiro perguntou o que era preciso fazer para entrar e Merlin diz-lhe: - Sentas-te ao sol, esqueces tudo e tenta ser rei de ti próprio e só quando o fores vais conseguir sair dessa armadura.
Os dias passaram e o Cavaleiro ia vagueando sozinho pela floresta tentando encontrar o castelo. Passado alguns dias consegui perceber que afinal essa tarefa era simples. Apenas tinha de fechar os olhos durante algum tempo e abrir os olhos do coração.
Tem calma, disse Merlin. Falta um, o principal. Aquele que não se vê, só se sente. Falta o Castelo de ti próprio.
O quê? Eu tenho um castelo dentro de mim?, perguntou o cavaleiro. Já não chega os animais falarem...
Merlin respondeu-lhe: - Enquanto não fores capaz de gostar de ti como pessoa e não só como guerreiro, não te vais largar dessa armadura.
Mas eu gosto de mim como sou, disse-lhe o Cavaleiro.
Mas tu nem sequer te consegues ver nem sentir, lembrou-lhe Merlin.
O Cavaleiro voltou a disser-lhe que sabia que era um grande cavaleiro.
Merlin respondeu-lhe: - Exactamente. Sabes mas não devias saber. Devias sentir e isso só consegues se em silêncio conseguires entrar no castelo de ti próprio.
O Cavaleiro perguntou o que era preciso fazer para entrar e Merlin diz-lhe: - Sentas-te ao sol, esqueces tudo e tenta ser rei de ti próprio e só quando o fores vais conseguir sair dessa armadura.
Os dias passaram e o Cavaleiro ia vagueando sozinho pela floresta tentando encontrar o castelo. Passado alguns dias consegui perceber que afinal essa tarefa era simples. Apenas tinha de fechar os olhos durante algum tempo e abrir os olhos do coração.
Equipa 3
O Cavaleiro depois de ter percorrido todos estes caminhos e aprendido todas as lições de vida, com muito esforço e dedicação deu conta que tinha acontecido, num dia de manhã, um milagre. Já o sol tinha nascido quando o Cavaleiro foi ao lago e sentiu-se muito mais leve. Sentia a brisa do ar a correr-lhe pela barba comprida, sentia pela primeira vez em tantos anos o calor do sol na cabeça. Quando foi ao lago para se tentar lavar através dos pequenos buracos do capacete observou atentamente o reflexo desfocado no lago e logo pensou estar a sonhar. Agitou a água várias vezes e via sempre o mesmo reflexo. Era ele. Era o Cavaleiro sem a sua armadura ferrugenta. Conseguia correr, saltar e até sentir dor.
O Cavaleiro viu então a sua armadura ao lado do tronco da árvore onde tinha dormido a noite passada. A armadura estava rodeada por animais e ele observou-a lentamente.
O Cavaleiro correu para casa e levou a armadura pesada a arrastar pela terra batida, pela erva fresca e quando chegou ao sei castelo, a mulher não se encontrava e só um bilhete avistou em cima da mesa com algumas rasuras e dizia: «Hoje, dia 30 de Março, fui para o bosque. Quero que quem está a ler este bilhete sejas tu, meu Cavaleiro. Toma conta do teu filho. Sei que estou a ser uma má mãe mas já não aguentava este desespero; para sempre, Juliet.»
O Cavaleiro deixou de imediato a sua armadura no meio do salão, aconchegou o seu filho e correu para o bosque sem cavalo, sem armadura e sem protecção. Agora não era com ele que se preocupava mas sim com as pessoas que amava mais que o seu próprio eu.
Quando se chegou perto de uma árvore viu a sua mulher magra e imunda. Christopher tinha sido deixado entregue aos criados e ela tivera partido para a floresta numa noite fria.
Já era Abril, lá para o meio do mês. Tinha-se deixado por ali. Juliet não queria mais saber da visa, não queria ver o filho sofrer mais também. Ainda lá estava o corpo frio, desmaiado por fraqueza.
O Cavaleiro apressou-se a trazer-lhe água e trouxe-lhe umas ervas para a alimentar (estas continham várias vitaminas que a ajudariam a alimentar). Os animais começaram a aproximar-se ao verem o esforço do cavaleiro. Ajudaram-no logo e passado alguns minutos de muito esforço, Juliet dá os primeiros sinais de vida.
Quando se começa a recompor não queria acreditar no que via. Era ele, o seu marido e liberto daquela armadura ferrugenta.
Libertou um sorriso suave e o Cavaleiro logo a levou para casa no meio de um abraço quente.
Já em casa o Cavaleiro cuidou de Juliet e de Christopher, foi um bom marido e um óptimo pai, dedicado e atencioso. Continuou a ser um cavaleiro dedicado que era mas agora já não se preocupava em prová-lo porque toda a gente o sabia.
Quando o filho cresceu quis ser cavaleiro como o pai.
E esta geração durou muitos anos e ficou marcada para sempre na mente das pessoas.
É um bom exemplo este Cavaleiro. Por vezes não é preciso provar aquilo que somos aos outros pois eles reconhecem-nos como tal.
O Cavaleiro viu então a sua armadura ao lado do tronco da árvore onde tinha dormido a noite passada. A armadura estava rodeada por animais e ele observou-a lentamente.
O Cavaleiro correu para casa e levou a armadura pesada a arrastar pela terra batida, pela erva fresca e quando chegou ao sei castelo, a mulher não se encontrava e só um bilhete avistou em cima da mesa com algumas rasuras e dizia: «Hoje, dia 30 de Março, fui para o bosque. Quero que quem está a ler este bilhete sejas tu, meu Cavaleiro. Toma conta do teu filho. Sei que estou a ser uma má mãe mas já não aguentava este desespero; para sempre, Juliet.»
O Cavaleiro deixou de imediato a sua armadura no meio do salão, aconchegou o seu filho e correu para o bosque sem cavalo, sem armadura e sem protecção. Agora não era com ele que se preocupava mas sim com as pessoas que amava mais que o seu próprio eu.
Quando se chegou perto de uma árvore viu a sua mulher magra e imunda. Christopher tinha sido deixado entregue aos criados e ela tivera partido para a floresta numa noite fria.
Já era Abril, lá para o meio do mês. Tinha-se deixado por ali. Juliet não queria mais saber da visa, não queria ver o filho sofrer mais também. Ainda lá estava o corpo frio, desmaiado por fraqueza.
O Cavaleiro apressou-se a trazer-lhe água e trouxe-lhe umas ervas para a alimentar (estas continham várias vitaminas que a ajudariam a alimentar). Os animais começaram a aproximar-se ao verem o esforço do cavaleiro. Ajudaram-no logo e passado alguns minutos de muito esforço, Juliet dá os primeiros sinais de vida.
Quando se começa a recompor não queria acreditar no que via. Era ele, o seu marido e liberto daquela armadura ferrugenta.
Libertou um sorriso suave e o Cavaleiro logo a levou para casa no meio de um abraço quente.
Já em casa o Cavaleiro cuidou de Juliet e de Christopher, foi um bom marido e um óptimo pai, dedicado e atencioso. Continuou a ser um cavaleiro dedicado que era mas agora já não se preocupava em prová-lo porque toda a gente o sabia.
Quando o filho cresceu quis ser cavaleiro como o pai.
E esta geração durou muitos anos e ficou marcada para sempre na mente das pessoas.
É um bom exemplo este Cavaleiro. Por vezes não é preciso provar aquilo que somos aos outros pois eles reconhecem-nos como tal.
Equipa 4
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